08 de Fev. de 2006
Recordes de apreensões de cocaína, heroína e ecstasy
Em 2005 a cocaína confiscada pelas polícias portuguesas ultrapassou as 18 toneladas, o que representa 20 por cento do total apreendido, no mesmo ano, em todos os países da UE. A heroína e o ecstasy tiveram aumentos percentuais de 82 e 91 por cento, respectivamente.
O ano de 2005 ficou assinalado por vários recordes de apreensões de droga em Portugal. Apenas o haxixe ficou aquém de valores anteriores. A maior subida verificou-se na cocaína, onde o aumento foi na ordem dos 143 por cento, com mais de 18 toneladas confiscadas. Portugal foi o segundo país da União Europeia com maior número de apreensões deste tipo de droga, apenas suplantado pela Espanha. O total de cocaína apreendido no país corresponde a 20 por cento do total das capturas europeias no mesmo ano.
O facto de em Portugal ter havido apreensões sempre superiores às dos anos anteriores (com a excepção do haxixe) é explicado pelo director da Direcção Central de Investigação ao Tráfico de Estupefacientes (DCITE) da PJ, José Braz, como uma consequência de uma maior articulação entre todas as forças policiais nacionais – e também do reforço da colaboração a nível internacional.
“Os números que apresentamos são meramente quantitativos e não qualitativos. Não expressam a evolução da criminalidade subjacente [ao tráfico de droga]
Recordes de apreensões de cocaína, heroína e ecstasy
Em 2005 a cocaína confiscada pelas polícias portuguesas ultrapassou as 18 toneladas, o que representa 20 por cento do total apreendido, no mesmo ano, em todos os países da UE. A heroína e o ecstasy tiveram aumentos percentuais de 82 e 91 por cento, respectivamente.
O ano de 2005 ficou assinalado por vários recordes de apreensões de droga em Portugal. Apenas o haxixe ficou aquém de valores anteriores. A maior subida verificou-se na cocaína, onde o aumento foi na ordem dos 143 por cento, com mais de 18 toneladas confiscadas. Portugal foi o segundo país da União Europeia com maior número de apreensões deste tipo de droga, apenas suplantado pela Espanha. O total de cocaína apreendido no país corresponde a 20 por cento do total das capturas europeias no mesmo ano.
O facto de em Portugal ter havido apreensões sempre superiores às dos anos anteriores (com a excepção do haxixe) é explicado pelo director da Direcção Central de Investigação ao Tráfico de Estupefacientes (DCITE) da PJ, José Braz, como uma consequência de uma maior articulação entre todas as forças policiais nacionais – e também do reforço da colaboração a nível internacional.
“Os números que apresentamos são meramente quantitativos e não qualitativos. Não expressam a evolução da criminalidade subjacente [ao tráfico de droga]