Este fórum anda tão adormecido que aqui vão umas dicas:
A primeira é esta:
Alguém gosta dos quadros do Van Gogh, ou das poesias de Arthur Rimbaut?
Eles eram (entre outros) os deuses do absinto!
E nós temos um kit para fazer absinto caseiro que eu já experimentei e é maravilhoso!
Basta comprar uma garrafa de uma bebida branca muito forte (mais de 40% de álcool) e depois seguir as instruções de preparação e o ritual.
O absinto é alucinógeno.
Um pouco amargo, mas sabe a anis (que eu normalmente detesto) e vale mesmo a pena!!
Alice :alc:
Um poema de Rimbaud:
A ETERNIDADE
Tradução: Augusto de Campos
De novo me invade.
Quem? – A Eternidade.
É o mar que se vai
Como o sol que cai.
Alma sentinela,
Ensina-me o jogo
Da noite que gela
E do dia em fogo.
Das lides humanas,
Das palmas e vaias,
Já te desenganas
E no ar te espraias.
De outra nenhuma,
Brasas de cetim,
O Dever se esfuma
Sem dizer: enfim.
Lá não há esperança
E não há futuro.
Ciência e paciência,
Suplício seguro.
De novo me invade.
Quem? – A Eternidade.
É o mar que se vai
Com o sol que cai.
Maio de 1872
A primeira é esta:
Alguém gosta dos quadros do Van Gogh, ou das poesias de Arthur Rimbaut?
Eles eram (entre outros) os deuses do absinto!
E nós temos um kit para fazer absinto caseiro que eu já experimentei e é maravilhoso!
Basta comprar uma garrafa de uma bebida branca muito forte (mais de 40% de álcool) e depois seguir as instruções de preparação e o ritual.
O absinto é alucinógeno.
Um pouco amargo, mas sabe a anis (que eu normalmente detesto) e vale mesmo a pena!!
Alice :alc:
Um poema de Rimbaud:
A ETERNIDADE
Tradução: Augusto de Campos
De novo me invade.
Quem? – A Eternidade.
É o mar que se vai
Como o sol que cai.
Alma sentinela,
Ensina-me o jogo
Da noite que gela
E do dia em fogo.
Das lides humanas,
Das palmas e vaias,
Já te desenganas
E no ar te espraias.
De outra nenhuma,
Brasas de cetim,
O Dever se esfuma
Sem dizer: enfim.
Lá não há esperança
E não há futuro.
Ciência e paciência,
Suplício seguro.
De novo me invade.
Quem? – A Eternidade.
É o mar que se vai
Com o sol que cai.
Maio de 1872